No período de 8 a 11 de agosto, Manaus sediará a primeira Assembleia Ordinária presencial da Conferência Eclesial da Amazônia (CEAMA). O encontro será realizado no Centro de Treinamento Maromba, da Arquidiocese de Manaus e reunirá mais de 70 participantes, incluindo representantes dos países e instituições ligadas à organização.

Foto: Arquivo Repam
“Nossa arquidiocese lhes dá as boas-vindas. Espero que estejam em casa e sintam bem entre nós; vamos rezar juntos, pensar juntos, refletir juntos para que nossa Igreja seja cada vez mais samaritana, cada vez mais fecunda, cada vez mais evangelizadora e missionária”, disse o Cardeal Leonardo Steiner, Arcebispo Metropolitano de Manaus e vice-presidente da Ceama, em um breve vídeo de saudação aos que participarão do encontro em Manaus.
Continua depois da Publicidade
Durante o encontro serão refletidas as realidades da região, a identificação de prioridades, desafios, linhas de evangelização e itinerários prioritários, a fim de estabelecer o “mapa do caminho” para os próximos anos e definir os compromissos e procedimentos que dizem respeito à sua natureza eclesial.
A assembleia será composta por cinco representantes sinodais de cada uma das sete Conferências Episcopais do bioma amazônico, além dos membros da Presidência, da Secretaria Executiva e dos Núcleos Temáticos da CEAMA, o representante dos bispos amazônicos e os das quatro instituições fundadoras: Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM), Dom Jaime Spengler, seu presidente; pela Confederação Latino-americana e Caribenha de Religiosos (CLAR), Ir. Mónica Benadives; pela Cáritas América Latina e Caribe, Nicolás Meyer; e pela Rede Eclesial Amazônica (REPAM), Ir. María Carmelita.
O Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral será representado por seu Prefeito, Card. Michael Czerny. Alguns assessores e representantes de outras instituições aliadas da Igreja na Amazônia participarão como como convidados. O encontro também reunirá alguns convidados especiais, para refletir sobre as realidades da região e identificar prioridades, desafios, linhas de evangelização e itinerários prioritários, a fim de estabelecer o “mapa do caminho” para os próximos anos e definir os compromissos e procedimentos que dizem respeito à sua natureza eclesial.