O navio-petroleiro, encalhado no Rio Amazonas há quatro dias, está com carga de gasolina e nafta, outro produto proveniente do petróleo. Conforme o superintendente do Ibama no Amazonas, Joel Araújo, o órgão avalia o risco de vazamento e contaminação, e a empresa foi notificada para apresentar as licenças ambientais.

Foto: Divulgação/Internet
A embarcação tombou ao passar por uma área rasa conhecida como “Pedral do Guajará”, próximo de Itacoatiara, na última segunda-feira (4). O local vem recebendo serviço de dragagem, o que já possibilitou o tráfego de alguns navios.
Continua depois da Publicidade
Por meio de nota, a Refinaria da Amazônia (Ream), empresa responsável pela carga, descartou risco de vazamento. A companhia disse que acionou os órgãos ambientais e a Agência Nacional de Petróleo (ANP). Segundo a empresa, o navio recebeu material de contenção de óleo e uma equipe de mergulho contratada pela refinaria fez vistoria na área e constatou dano em parte do casco externo da embarcação. A embarcação possui outro casco interno que está “íntegro”.
A companhia aguarda a apresentação do plano de contingência por parte do armador, devidamente aprovado pela autoridade marítima e demais órgãos, permanecendo no local do incidente de forma preventiva, com equipes de prontidão.