Eleições 2022

Devido à grande procura pelo App “e-título”, TSE alerta eleitores quanto à disponibilidade da ferramenta

O aplicativo estará disponível para download até um dia antes da eleição (1º de outubro), tendo a normalização das emissões apenas na segunda-feira (03).


A poucos dias para as eleições gerais de 2022, os eleitores brasileiros têm buscado ativar o “e-Título”, aplicativo desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com objetivo de digitalizar e facilitar o acesso às informações como zona eleitoral, situação cadastral, entre outras. A procura já soma cerca de 30 milhões de ativações.

Desde 2018 o aplicativo está disponível nas versões IOS e Android e disponibiliza além do documento digital, a pesquisa sobre os locais de votação, pedidos de justificativa de ausência, emissão de certidão de quitação eleitoral, entre outros serviços.

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Entretanto, o TSE alerta para não deixar de baixar a ferramenta digital na última hora, para que o eleitor não corra o risco de não participar do pleito desse ano, que terá seu 1º turno no próximo domingo (02).

O aplicativo estará disponível para download até um dia antes da eleição (1º de outubro), tendo a normalização das emissões apenas na segunda-feira (03).

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O App “e-Título”, na última semana aumentou cerca de 2,5 milhões de novos usuários, mas o TSE orienta que o aplicativo só será válido se estiver atualizado e com foto. Entretanto, quem não tiver o app instalado ou atualizado, também terá o seu direito ao voto. Para votar, a pessoa deve apresentar um documento oficial com foto. Não é obrigatório apresentar o título de eleitor para votar. São aceitos os seguintes documentos:

  • Carteira de identidade;
  • Identidade Social;
  • Passaporte;
  • Carteira de categoria profissional reconhecida por lei;
  • Certificado de reservista;
  • Carteira de trabalho
  • Carteira nacional de Habilitação

No âmbito da digitalização e procura por maior agilidade na resolução de problemas, acessibilidade e facilidade nas informações, os eleitores têm buscado bastantes na internet (sites de notícias, redes sociais), informações sobre seus candidatos, como: vida pregressa, ideologia política e propostas de campanha.

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