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O Conselho Administrativo do Twitter resolveu aceitar, nesta segunda-feira(25), a oferta do homem mais rico do mundo, Elon Musk, de US$44 bilhões pela compra da rede social. O valor é equivalente a mais de R$214 bilhões, na cotação atual. A transação resultou em uma alta de 6% nas ações da empresa e vai pagar US$54,20 por ação.
“A liberdade de expressão é a base de uma democracia funcional e o Twitter é a praça da cidade digital onde assuntos vitais para o futuro da humanidade são debatidos”, afirmou Musk em comunicado de aquisição.
No início de abril, o bilionário havia comprado 9,2% da empresa por US$2,89 bilhões (na cotação do período). Foi cogitada sua nomeação para o Conselho Administrativo, porém o ele desistiu de dirigir a empresa e declarou sua intenção de comprar integralmente a big tech.
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Em seu perfil no Twitter, defendendo a liberdade de expressão, Elon Musk disse esperar que até seus piores críticos permaneçam na plataforma, pois “isso é o que o que liberdade de expressão significa”.
Um movimento que já se inicia é o pedido, por parte de milhares de usuários, do retorno do ex-presidente Donald Trump, banido permanentemente do Twitter em janeiro de 2021.
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Na época, a plataforma publicou uma nota, que entre outros motivos afirmava que “Após uma análise detalhada dos tweets recentes da conta @realDonaldTrump e do contexto em torno deles — especificamente sobre como eles estão sendo recebidos e interpretados dentro e fora do Twitter —, suspendemos permanentemente a conta devido ao risco de mais incitação à violência”, comenta a plataforma, citando a recente invasão de apoiadores de Trump ao capitólio dos EUA.